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français vers portugais: English to Portuguese - "Driftwood" General field: Autre Detailed field: Histoire
Texte source - français According to Norse mythology, the first humans, Ask and Embla, were formed out of two pieces of driftwood, an ash and an elm, by the god Odin and his brothers, Vili and Vé.[2]
The Vikings would cast wood into the sea before making landfall.
The location of the wood would be an indication as to where they should build their mead halls.
The wood used for this ritual would found the high-seat pillars of the new hall.[3]
Driftwood carried by Arctic rivers was the main, or sometimes only, source of wood for some Inuit and other Arctic populations living north of the tree line until they came into regular contact with European traders.
Traditional Inuit boats such as the kayak were fashioned from driftwood frames covered in skins.
Wood that is burned today in these regions mainly consists of the remains of condemned wooded structures.
Driftwood is still used as kindling by some.
The "Old Man of the Lake" in Crater Lake, Oregon is a full-size tree that has been bobbing vertically in the lake for more than a century.[4]
Due to the cold water of the lake, the tree has been well preserved.
Alice Gray, the legendary "Diana of the Dunes", who fought to preserve the Indiana Dunes[5] which contain quantities of driftwood named her college "Driftwood", and made all her furniture from driftwood.[6]
https://en.wikipedia.org/wiki/Driftwood
Traduction - portugais Segundo a mitologia norueguesa, os primeiros humanos, Ask e Embla, formaram-se a partir de dois pedaços de troncos de madeira flutuante, de um freixo e de um olmo, pelo deus Odin e seus irmãos, Vil e vé.[2]
Os Vickings lançavam troncos de madeiras ao mar antes de um desembarque.
O lugar do tronco era uma indicação de onde eles deveriam construir seus salões de banquetes.
A madeira usada neste ritual fundaria as colunas do trono do novo salão.[3]
Troncos de madeira flutuante transportados pelos rios do Ártíco eram a principal, por vezes a única, fonte de madeira para alguns Inuit, ou outros povos do Ártico vivendo ao norte da linha das árvores, até entrar em contato com comerciantes europeus.
Barcos tradicionais dos Inuit, tais como o Kayak, foram construídos com troncos de madeira flutuante revestidos em peles.
Os restos de estruturas condenadas de madeira proveem a lenha que é queimada hoje nessas regiões.
Alguns ainda usam a madeira flutuante como graveto.
O "Velho do Lago" no Lago Crater, no Oregon, é uma árvore de grande porte que flutua verticalmente no lago há mais de um século.[4]
A árvore foi bem preservada graças à água fria do lago.
Alice Gray, a legendária "Diana das Dunas", que lutou para preservar a Indiana Dunas[5] que contém boa quantidade de madeira flutuante, nomeou sua faculdade de "Driftwood" ["Madeira Flutuante" em inglês], e fez todos seus móveis com essa mesma madeira.[6]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira_Flutuante
français vers portugais: Dutch to Portuguese - "Hoger risico op dementie na hartfibrilleren"
Texte source - français Hoger risico op dementie na hartfibrilleren
Door onze redactie wetenschap | pagina 18 - 19
AMSTERDAM.
Mensen met atriumfibrilleren hebben een verhoogde kans op dementie.
Na 20 jaar is het risico een derde hoger. Dat schrijven onderzoekers van de Rotterdamstudie in een gisteren gepubliceerd artikel in JAMA Neurology.
Atriumfibrilleren is het onregelmatig, meestal versneld samentrekken van de hartboezem.
Onder ongeveer 6.200 deelnemers van de Rotterdamstudie had bijna 5 procent van de mensen daar last van.
De Rotterdamstudie is een langlopend onderzoek in de Rotterdamse wijk Ommoord.
Dat begon in 1989 en de deelnemers, die toen 55 jaar of ouder waren, laten zich iedere 3 à 4 jaar medisch onderzoeken.
Er wordt ook informatie over hun leefstijl, ziekten en eventuele dood verzameld.
Atriumfibrilleren kan kort duren, maar ook dagenlang.
Patiënten voelen hartkloppingen, of worden duizelig, kortademig of snel moe.
Er is verminderde bloedcirculatie en daarbij kunnen bloedstolsels ontstaan die een TIA, of beroerte veroorzaken.
Daardoor kan dementie ontstaan.
Het was echter onzeker of atriumfibrilleren zonder die opgemerkte complicaties ook dementie kan bespoedigen.
De onderzoeken spraken elkaar tegen.
Ze waren met te weinig mensen en te kort uitgevoerd.
Het Rotterdamse onderzoekers ondervangt die bezwaren grotendeels.
Dit artikel werd gepubliceerd in NRC Handelsblad op Dinsdag, 22 september 2015, pagina 18 - 19
Traduction - portugais Maior risco de demência depois de fibrilação atrial.
Pela nossa redação, ciências | páginas 18 - 19
AMSTERDÃ
Pessoas com fibrilação atrial têm uma chance maior de demência.
Após 20 anos o risco aumenta em um terço. Assim escreveram pesquisadores do Rotterdamstudie num artigo publicado ontem no JAMA Neurologia.
Fibrilação atrial é uma contração dos átrios irregular, na maior parte das vezes acelerada. Cerca de quase 5 % dos 6200 participantes do Rotterdamstudie sofriam dessa disfunção.
O Rotterdamstudie é uma pesquisa de longa duração no bairro de Ommord, em Rotterdam.
Ela teve início em 1989 e seus participantes, na ocasião com 55 anos de idade ou mais, submeteram-se a consultas médicas a cada 3 a 4 anos.
Informações sobre seu modo de vida, doenças, e eventuais mortes, também foram arquivadas.
Fibrilação atrial pode durar por pouco tempo, mas também pode estender-se por dias.
Os pacientes sentem palpitações do coração, e ou têm tonteiras e respiração curta, ou ficam cansados com rapidez.
Há uma circulação sangüinea reduzida, e podem se formar assim coágulos sangüineos que causam um AIT (Ataque Isquêmico Transitório) ou um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
A demência pode surgir dessa forma.
Porém não é certo se a fibrilação atrial sem as complicações acima ressaltadas também pode ser causa da demência.
As pesquisas se contradizem.
Eles foram realizados com um número de pessoas muito reduzido e por um período de tempo muito curto.
Os pesquisadores da Rotterdamstudie rechaçam as objeções em grande parte.
Esse artigo foi publicado no NRC Handeldagsblad na terça-feira, 22 de setembro de 2015, páginas 18 - 19
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Bio
Sou de língua materna portuguesa, variante brasileira. Por ter vivido em vários países (Portugal, Brasil, França, Espanha e Países Baixos) adquiri fluência nas línguas francesa, espanhola, inglesa e neerlandesa, além de bons conhecimentos de italiano e catalão, e uma profunda cultura geral.
Formei-me em comunicação social na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), e cursei o primeiro ano do curso de pós-graduação em Interpretação inglês-português na PUC (Pontifícia Universidade Católica) em São Paulo, Brasil.
Tenho experiência com tradução do Neerlandês e do Inglês ao Português desde webshops a ocorrências policiais, e com interpretação no âmbito de encontros e debates de ONGs, em Bruxelas e Paris.
Compétences